Só alguns meses longe da Universidade e já boto tudo o que eu aprendi a perder... Bom, na verdade nem tudo! Uma das minhas máximas é que o mundo é a Representação da minha Vontade e, ultimamente, não estava me sentindo tão bem quanto à minha Representação. Pensando um pouco sobre isso, acho que o que anda errado é a interpretação que eu tenho tido sobre a minha Vontade.
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Este ano eu queria fazer diferente, já que ano passado eu andei tão imprudente, diria até irresponsável. Quiz fazer deste um ano mais tranquilo, minimizando os dissabores e potencializando alguns (e menos frequentes) momentos de alegria. Enfim, agora desconsidero (em parte) o que eu pensei pra 2009.
Este ano eu queria fazer diferente, já que ano passado eu andei tão imprudente, diria até irresponsável. Quiz fazer deste um ano mais tranquilo, minimizando os dissabores e potencializando alguns (e menos frequentes) momentos de alegria. Enfim, agora desconsidero (em parte) o que eu pensei pra 2009.
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A grande questão é que ano passado e saí demais e vi que algumas dessas saídas eram fúteis, que eu poderia muito bem me divertir de outras formas sem prejudicar o meu sono pra trabalhar no dia seguinte, sem beber demais, sem gastar demais. Eu queria poder regrar os momento em que eu pudesse me divertir: sair com os amigos, ficar em casa e ir pra uma noitada vez ou outra. Mas esse é o tipo de coisa que não se regra. Racionalmente pensei em épocas em que eu poderia sair e o restante do tempo ficaria em casa, e foi um fiasco. Depositei altas expectativas baseadas no que foi foi bom do ano passado: reveillon; pré-carnaval; carnaval. O reveillon desse ano foi ótimo, mas nada que se compare ao do ano passado; fui pra 1 único pré-carnaval e não fui nenhuma vez pro meu bloco preferido, o Concentra; esse carnaval eu vou ficar em casa. No final das contas eu tanto reclamei que o ano passado foi ruim influenciada apenas nas confusões que houve que, analisando bem, até agora este ano não teve nada de extraordinário (muito pelo contrário). E mais uma vez esquecendo que esse negócio de racionalidade não tá com nada!
A grande questão é que ano passado e saí demais e vi que algumas dessas saídas eram fúteis, que eu poderia muito bem me divertir de outras formas sem prejudicar o meu sono pra trabalhar no dia seguinte, sem beber demais, sem gastar demais. Eu queria poder regrar os momento em que eu pudesse me divertir: sair com os amigos, ficar em casa e ir pra uma noitada vez ou outra. Mas esse é o tipo de coisa que não se regra. Racionalmente pensei em épocas em que eu poderia sair e o restante do tempo ficaria em casa, e foi um fiasco. Depositei altas expectativas baseadas no que foi foi bom do ano passado: reveillon; pré-carnaval; carnaval. O reveillon desse ano foi ótimo, mas nada que se compare ao do ano passado; fui pra 1 único pré-carnaval e não fui nenhuma vez pro meu bloco preferido, o Concentra; esse carnaval eu vou ficar em casa. No final das contas eu tanto reclamei que o ano passado foi ruim influenciada apenas nas confusões que houve que, analisando bem, até agora este ano não teve nada de extraordinário (muito pelo contrário). E mais uma vez esquecendo que esse negócio de racionalidade não tá com nada!
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Acho que o que eu tenho que fazer não é ficar em casa e fingir que eu tô amando isso e que é isso o que eu quero. A minha Vontade está onde eu me liberto, onde eu converso, onde eu admiro, onde eu sorrio, onde eu danço, onde eu canto, onde eu grito, onde eu penso. Isso não ocorre necessariamente numa balada, mas também não é necessariamente em casa. É quando eu levo a minha sobrinha na Joice pra ela brincar com a Laís; quando a gente se juntava na casa de um amigo pra conversar; quando eu ia nos fins de tarde tomar 2 cervejas e 1 feijão com a Érika pra colocar o assunto em dia; quando eu lá pro bar da filosofia falar sobre... filosofia; quando assistia um filme ou escutava um cd com a Dayane; quando lia um livro ou uma poesia na biblioteca ou assistia um filme no cinema; quando acontece as loucuras mais inimagináveis na companhia da Elvira; e, porque não, nas vezes em que saio pela noite com o pessoal.
Acho que o que eu tenho que fazer não é ficar em casa e fingir que eu tô amando isso e que é isso o que eu quero. A minha Vontade está onde eu me liberto, onde eu converso, onde eu admiro, onde eu sorrio, onde eu danço, onde eu canto, onde eu grito, onde eu penso. Isso não ocorre necessariamente numa balada, mas também não é necessariamente em casa. É quando eu levo a minha sobrinha na Joice pra ela brincar com a Laís; quando a gente se juntava na casa de um amigo pra conversar; quando eu ia nos fins de tarde tomar 2 cervejas e 1 feijão com a Érika pra colocar o assunto em dia; quando eu lá pro bar da filosofia falar sobre... filosofia; quando assistia um filme ou escutava um cd com a Dayane; quando lia um livro ou uma poesia na biblioteca ou assistia um filme no cinema; quando acontece as loucuras mais inimagináveis na companhia da Elvira; e, porque não, nas vezes em que saio pela noite com o pessoal.
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Com todos estes Desejos, o mundo seria a minha Vontade e Representação!
Com todos estes Desejos, o mundo seria a minha Vontade e Representação!
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Termino o post de hoje com uma música cujo título é Amanda do Taiguara que a Erika me indicou. Gostei da música, mas me identifico mais com a pessoa que canta pra Amanda do que ela propriamente.
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Termino o post de hoje com uma música cujo título é Amanda do Taiguara que a Erika me indicou. Gostei da música, mas me identifico mais com a pessoa que canta pra Amanda do que ela propriamente.
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Amanda, vencido em meu castigo
Amanda, vencido em meu castigo
Eu trago a paz comigo, de volta pra ficar...
Amanda, recolhe meus pedaços
Me acolhe nos teus braços
Tome o espaço desta dor no teu lugar....
Amanda, perdi pela viagem,as forças a coragem,
A imagem do que eu sou,
E o que eu sou, o que escondeu a última verdade o que perdeu a única metade,
Amanda, o que partiu e desertou...
Te amando, vou esquecer a inútil liberdade
Que eu sonhei ter nas luzes da cidade,
Amanda...Vou te enfeitar de tanto amor....
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