Ando tão à flor da pele
Que qualquer beijo de novela me faz chorar
Ando tão à flor da pele
Que teu olhar "flor na janela" me faz morrer
Ando tão à flor da pele
Meu desejo se confunde com a vontade de não ser
Ando tão à flor da pele
Que a minha pele tem o fogoDo juízo final...
Barco sem porto
Barco sem porto
Sem rumo, sem vela
Cavalo sem sela
Bicho solto
Um cão sem dono
Um menino, um bandido
Às vezes me preservo
Noutras, suicido!
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Eu nunca estive tão sensível como tenho ficado de uns meses pra cá. Não sei se é TPM, não sei se é porque eu estou precisando (muito) de colo, não sei o que é... Como na música: “ando tão à flor da pele que qualquer beijo de novela me faz chorar”...
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Já chorei ao ver minha sobrinha brincando feliz; chorei com as tristezas das minhas amigas; chorei de saudade; chorei de solidão; chorei de angústia; chorei por não saber o que fazer.
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A minha última foi esta semana quando estava na capacitação de uma escola e depois de ver uma palestra linda e emocionante da minha coordenadora, me debulhei em lágrimas na hora que fui comentar (e ainda fiz todo mundo chorar comigo!). A Rosa Regina é uma das pessoas que eu mais admiro e a fala dela traz muita verdade, não tem como não se emocionar. E por eu estar falando dela, valeu o mico de chorar em público.
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Agora não é porque eu estou nessa fase “sofrendinho” que eu vou inventar problema pra minha cabeça, os anteriores já são suficientes. Melhor nem comentar o que anda rondando nos meus pensamentos...
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Incomoda essa minha fragilidade: eu sempre segurei as pontas dos outros, sempre dei força. Não sei lidar com isso, porque esse meu lado é muito obscuro. A maior parte do meu eu é ser o exagero da autoconfiança, ser pragmática, ser política. Essa é a minha armadura e sem ela eu sou vulnerável demais.
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Onde foi parar a minha armadura?
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Já chorei ao ver minha sobrinha brincando feliz; chorei com as tristezas das minhas amigas; chorei de saudade; chorei de solidão; chorei de angústia; chorei por não saber o que fazer.
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A minha última foi esta semana quando estava na capacitação de uma escola e depois de ver uma palestra linda e emocionante da minha coordenadora, me debulhei em lágrimas na hora que fui comentar (e ainda fiz todo mundo chorar comigo!). A Rosa Regina é uma das pessoas que eu mais admiro e a fala dela traz muita verdade, não tem como não se emocionar. E por eu estar falando dela, valeu o mico de chorar em público.
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Agora não é porque eu estou nessa fase “sofrendinho” que eu vou inventar problema pra minha cabeça, os anteriores já são suficientes. Melhor nem comentar o que anda rondando nos meus pensamentos...
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Incomoda essa minha fragilidade: eu sempre segurei as pontas dos outros, sempre dei força. Não sei lidar com isso, porque esse meu lado é muito obscuro. A maior parte do meu eu é ser o exagero da autoconfiança, ser pragmática, ser política. Essa é a minha armadura e sem ela eu sou vulnerável demais.
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Onde foi parar a minha armadura?