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quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Meu lugar

Alguns lugares me fazem lembrar de fases da minha vida, e todas as vezes que retorno a estes lugares, não dá pra conter aquela nostalgia de momentos que lá vivi. Minha infância começou no interior dos meus avós paternos, há muitos anos eu não vou lá, mas lembro (embora vagamente) das noites que os primos se reuniam em volta do meu avó para ele recitar os cordeis. O começo da minha adolescência foi no interior dos meus avós maternos: as vaquejadas, os banhos de açude, as longas caminhadas. Tempos depois tive uma fase que em qualquer férias, feriado prolongado, eu tinha que estar com a minha prima em Sobral, aprontamos muito por lá, minha tia que o diga...
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Logo que entrei pra UECE, em 2003, tive uma fase que não saía pra nenhum lugar, só pra aula mesmo, foi na época do meu primeiro namoro mais sério. Quando terminei o namoro, começei a ser mais amiga da Dayane. Entrei junto com a Dayane na faculdade, mas não gostava dela no começo: achava ela chata, sem futuro, besta, doidinha, amiga da doidinha do C.A. (que por acaso era a Elvira) e mal falava com ela. Eu era amiga dos CDF da sala e detestava todo o resto, sempre fui chata desse jeito... Até que um dia eu começei a sentar mais no fundão, começei a pegar amizade com o resto do pessoal, tinha terminado o namoro e começei a paquerar com os gatinhos da sala. Aí passei a conversar mais com a Day. A gente tinha uma galera que eu sinto muita falta deles (Emmanuel, Luciano Schirmer, Chicão, Minhoca) que todas as sextas-feiras rolava uma intera básica e eu fazia uma batida de uma fruta diferente e levava pra beber no CH. O prof Morais (que já foi coordenador do CH e vice-reitor da UECE) bebeu da minha batida, e o professor Luciano também (coordenador da filosofia). Um belo dia, a Day me chamou pra ir no aniversário do namorado dela (o Luís) e eu disse que ia. Eu não conhecia ninguém, nem mesmo o Luís, mas resolvi ir. Foi a partir desse dia que eu começei a ser amiga da Day e Elvira. Tinha também a Patrícia, nessa época éramos um quarteto. Depois teve a lendária festa à fantasia da Elvira que eu fui de enfermeira hippie. E daí eu começei a fazer parte de uma turma muito querida e louca que são os Baby's (Day, Luis, Elvira, Victor, Sávio, Tahim, Daniel Paulo e eu).
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Nesse início da minha amizade com as meninas teve um lugar que marcou muito essa fase: o Dragão do Mar. A Dayane e a Elvira trabalhavam na caixa da Pessoa Anta. Praticamente todos os dias eu ia pra lá! Eu dava aula só 2 vezes na semana e, quando não estava trabalhando, ficava pela tarde estudando na biblioteca até as meninas terminarem o expediente delas e íamos pra faculdade de carona com a Elvira que tinha um gol batizado como Marmita... Paramos de beber cachaça e passamos a toda sexta-feira ir beber cerveja no Restaurante Dragão do Mar. Algumas vezes eu ia estudar e via que tinha um filme legal em cartaz e ia assistir.Aos sábados a gente ainda dava uma passadinha por lá pra ir no Bixiga bater o record de quem toma mais chopp de vinho. Quando as meninas saíram da Caixa, eu continuei indo pra lá sempre. Passou a ser um lugar que eu gosto de ir quando quero ficar sozinha ou com namorado, é o meu lugar pra descansar da vida. Atualmente, por causa da correria do dia-a-dia, eu passo raríssimamente por lá, e é uma pena, ficou só a lembrança dessa fase.
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Esta semana fui na Mons. Tabosa fazer a prova do meu vestido para a formatura, quando saí da loja resolvi passa pelas biblioteca dar uma olhadinha nos livros, ler umas poesias, escrever um pouco pra hora do pique passar e eu ir pra casa. Quando ia embora, passei por dentro do Dragão pra dar uma olhada na decoração de Natal, aquele lugar é lindo demais, com as luzes fica mais lindo ainda. Estava descendo a rampa pra ir embora e ouvi um som tocando Ainda Lembro (da Marisa Monte) no Bixiga. Não resisti... Parei pra tomar 2 chopps! Sentei e fiquei lembrando, sonhando de olhos abertos, fazendo um resumos das coisas bacanas que passei por alí. Lembrei do dia que começei a namorar com o Tahim lá no Bixiga(e hoje ele está muito bem casado com uma pessoa maravilhosa que é minha amiga); do O. com os cappucinos no Amicis e os filmes muito loucos que a gente assistia no cinema; o T. que terminou comigo embaixo do planetário porque eu disse que escoteiro é coisa de meninovéi (kkkkkkkkkkkkkkkkkk). Esse dia foi comédia: o T. terminou comigo e eu saí puta da vida e fui pra biblioteca pra ele não ir atrás de mim, entrei no banheiro e liguei pra Dayane e disse que ele tinha terminado comigo e ela perguntou por que que eu tava reclamando se eu já ia terminar com ele mesmo, aí falei que era porque ele tinha feito primeiro, caímos na gargalhada!!! Lembrei dos reggae da Órbita que até 11h mulher entrava de graça. Um aniversário que eu fiz junto com o Daniel Paulo e a Fabíola na galeria do Tota. Das retrospectivas no fim de cada ano que eu fazia com as meninas no Bixiga. Da Boate mais louca que eu já vi na minha vida (e que fechou), a Mystical; da pior boate de todos os tempos, o Armazém (af, passei maus momentos lá!). As feirinhas com um monte de coisa linda! Os fins de tarde na praça verde olhando os outros fazerem Tai-chi (não sei se é assim que escreve). Da época que podia ter barracas de bebida na rua e a gente passava a noite inteira bebendo no Cláudio. Das esticadas até a Ponte Metálica sozinha, só pra ver o mar batendo nas pedras. Ou das esticadas até o aterro com as meninas pra caminhar, colocar a conversa em dia e passar em frente ao pessoal que faz pacotes turísticos e imaginar uma viagem s´com a galera pra uma praia mais distante. Muito bom!

domingo, 23 de novembro de 2008

Formatura!


Bom, os preparativos da formatura já se encontram nos "filnalmente"! Até que enfim!!!

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Cara, foi muito, muito, muito, muito, muito trabalhoso! Essa "brincadeirinha" (que de brincadeira mesmo não tem nada, é muito trabalho e dos pesados!) de Comissão de Formatura rendeu longos e difíceis meses a mim, Elvira e Dayane. Há alguns meses eu fiz um post "Comissão de Formatura=Abacaxi (e dos grandes) em que eu citei 10 motivos para uma pessoa nunca aceitar fazer parte disso, hoje eu poderia tranquilamente citar 50 desses motivos! A gente era acostumada a organizar ótimas viagens, festas perfeitas, mas uma festa de formatura é totalmente diferente.

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Só pra começar, tinha um monte de fator contra: a Filosofia não tem tradição de baile de formatura; as pessoas são muito reacionárias com as coisas; é um pessoal totalmente desorganizado. Essa idéia de ter uma festa de formatura partiu de um sonho que Dayane, Elvira e eu tínhamos de comemorar essa etapa da nossa vida com as nossas famílias. Mas pra fazer isso, a gente precisava de mais gente, e fomos atrás! Depois de reunir uma certa galera, fomos a procura de empresas de organização de festas em buscar de um orçamento enxuto que pudesse caber no bolso da nossa turma que em sua maioria é muito humilde e começaram as assinaturas de contratos, idéias de como arrecadar mais dinheiro... Enfim, procuramos fazer todo o possível pra que o nosso baile se concretizasse como uma bela festa por um valor acessível.

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A nossa festa será realizada pela JG Eventos que é uma empresa séria e extremamente competente, quanto a isso não há dúvidas. Mas a gente sempre teve um grande problema de caixa: tudo o que é bacana custa uma grana que a gente não dispõe. A JG tem estrutura pra organizar uma mega-festa com tudo de melhor que se possa imaginar mas depende muito de dinheiro, coisa que nossa turma não tem! Isso acabou tornando o nosso trabalho, uma verdadeira batalha! Ficávamos sempre em busca de algo para incrementar a nossa festa, que fosse a cara da turma, que ficasse legal e que o custo fosse o menor possível! E posso dizer com propriedade: a gente se superou! Acho que foi a Dayane que falou certa vez que mesmo que a turma dispusesse de dinheiro e todo mundo pagasse direitinho, ainda não acontecera a festa que a gente tá fazendo. A gente dividiu responsabilidades, e a Dayane ficou com a parte do Baile, que é a pior... Cara, tiro meu chapéu pra ela!! Digo com lágrimas nos olhos (por todo o esforço) que ela foi a liderança dessa comissão. Pela ordem que fizemos, eu serei a última a descer as escadas, queria descer só um pouquinho antes pra poder aplaudir a Dayane na vez dela!

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Tirando a Comissão, ninguém tem noção das coisas que passamos: desespero de não conseguir formandos; dificuldade de reunir a galera; pressão; cobrança. Mas o pior de tudo foi a falta de apoio de alguns formandos, a grosseria, a indiferença deles. Vou fazer justiça, não foram todos, mas muita gente nos tratava muito mal. É muito difícil conseguir agradar a 17 pessoas extremamente exigentes! Quando alguma pessoa não concordava com algo, a casa caía pra cima da gente. Sem falar que a pressão era muito grande e a gente contava com pouco tempo por conta dos nossos trabalhos. Quantas e quantas vezes falamos: 'não aguento mais"; "tô caindo fora da comissão"; "Já chega". Foi por causa de alguns casos que resolvemos seguir em frente. Nossas reuniões semanais aos domingos em que todas as vezes a gente se matava, brigamos muito, chegamos até a abalar a nossa amizade por causa da formatura. Na última vez em que nos reunimos, colocamos tudo isso em questão: as nossas dificuldades; a grosseria de alguns; o nosso cansaço. Não sei se ficou bem entendido por eles, mas o que a gente quer hoje é que haja uma integração com todo mundo, que quando a gente se abraçar ao som da música da turma (Pro dia nascer feliz) que seja verdadeiro. Não é questão de querer reconhecimento.

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Ahhhh, mas tivemos também gratas surpresas!! Gente bacana que conhecemos só agora na reta final que levaremos uma boa amizade, com certeza! Gente que apoiou, que deu força!! E eu, particularmente, tô muito orgulhosa do resultado! Depois dessa, tenho certeza que nós podemos tudo! Vai ser uma festa linda, com a nossa cara. Vou me divertir muito, vou dançar muito, até o último minuto, até me expulsarem! Vai ser muito boooom!

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Feito pra mim

Acabei de dar uma olhada no blog da Erika e ela postou uma pequena poesia de autoria do Vinícius de Morais que eu não conhecia e que eu achei lindo. Parece aquelas coisas meio schopenhauerianas, vou tentar inserir na minha monografia! Essa foi escrita pra mim!!
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É claro que a vida é boa
E a alegria, a única indizível emoção
É claro que te acho linda
Em ti bendigo o amor das coisas simples
É claro que te amo
E tenho tudo para ser feliz
Mas acontece que eu sou triste...
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(Vinícius de Moraes)

domingo, 16 de novembro de 2008

Tenho mais idade pra isso não!

Há algumas semanas eu havia iniciado um post que nem cheguei a concluir (muito menos publicar) que fala sobre a fase que eu estou vivendo agora, da minha apatia. É um achar que eu já sei de tudo e não me importar com as coisas em geral. É um não ter vontade de atender ao celular quando já sei que é aquela pessoa chata que vai te alugar com besteira um tempão; não ter vontade de sair em começo de mês porque todos os lugares estão lotados... Desisti completamente de tentar agradar, e isso está virando um problema, estou me tornando realmente antipática! Eu não consigo virar, de cara, amiga de uma pessoa que eu acabei de conhecer. Se a pessoa vem com muitos sorrisinhos eu desconfio logo. Eu acho até legal as pessoas que têm essa capacidade de fazer amigos do nada, mas eu não sou assim. A minha apatia se estende ao lado físico mesmo, não faço mais as mesmas coisas de antes: passar dias na farra; beber todas, enfim...
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Por essas e por outras acabei repetindo uma frase que acabou virando um jargão pra mim: "tenho mais idade pra isso não". E não tenho mesmo! Quanto às coisas existenciais não tem como se evitar de passar por situações de sofrimento ou de angústia; mas percebo algumas coisas que eu vivi e vejo como eu já fui babaca. E o sou até hoje e, mesmo com os meus erros eu não vou deixar de cometê-los novamente porque a gente sempre acha que está vivendo o novo. O que é existencial foge um pouco dessa regra porque eu sempre vou olhar pra trás e me sentir uma idiota. Mas com o tempo os erros vão se tornando menos frequentes. A causa de esses erros se tornarem menos evidentes com o passar dos anos, acredito eu, que seja causa dessa apatia. A falta de coragem de arriscar, achar que está tudo indo bem, ou que não vale a pena mudar alguma coisa. Quando eu era adolescente me perguntava o por quê de os mais velhos serem tão ranzinzas se eles já passaram pela mesma fase fazendo muito pior do que eu fazia. Hoje eu me sinto ranzinza e acho que deve ser por achar que já se sabe tudo, que tudo é um grande besteira.
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Retomando... A maior incidência de casos em que eu repito o meu jargão é em questões físicas mesmo! Eu tenho vontade de passar 1 dia que seja sem fazer nada! Só com uma cama, tv, dvd e comida na geladeira. Sem ninguém perto de mim num raio de 3km, sem telefone, sem internet (pra eu não inventar de olhar e-mail, orkut, etc), sem barulho, só o som de uma bossa nova... Ai, ai! Sem essa agitação de trabalho, de casa, de faculdade; sem o telefone tocando, sem internet pra você dizer que vai passar 30 minutos e passa 3h olhando besteira, sem mãe pra ficar perturbando o tempo inteiro; sem sair com um monte de gente pra ficar aguentando bêbado falando mal de mulher (também, vá ver que tipo de homem que ele é!) e na hora de ir pra casa sempre tem um que faz a cabeça de todo mundo pra passar em outro lugar. Tá bom, admito que estou exagerando!! Tô pecisando é de férias!
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Mas eu nunca repeti tanto que "eu não tenho mais idade pra isso" quanto ontem... Eu, realmente, não tenho mais idade pra isso! Ontem teve show de uma banda de rock que eu gostava na minha adolescência, o Offspring e resolvi ir. No começo tava tudo massa, imaginei que ia ser super tranquilo por o lugar do show ser meio play e achei que a galera não ia fazer aquelas coisas de troglodita. Pelo menos era o que eu achava! Quando começou o show, um monte de pitboy começou a bater uns nos outros, começaram a empurrar todo mundo... Fui empurrada, levei cotovelada, pisaram no meu pé, um verdadeiro caos! Isso durou uns 30 minutos em que eu me amaldiçoei 1000 vezes de nunca mais inventar de ir pra show de rock e ficar no meio da muvuca.
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Tenho mais idade pra isso não!

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Quem quer contos de fadas???

Segue um texto abaixo (parece até que eu tô no colégio) que é de autoria da amiga de uma amiga minha. Bom, ela tem nome então é melhor falar que é da autoria de Bárbara Monte. Acredito que as pessoas vão acabar se identificando com ele, pelo menos essa é a minha expectativa. Quanto a mim, sempre pensei dessa forma... Bem, mais ou menos... Explico: não acredito em idealizações desde os primórdios da minha adolescência porém, embora não acreditasse nos príncipes, queria ser a princesa.
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Enfim, de princesa só tenho a letra "A" mesmo... Sou muito mais imperfeita do que qualquer um possa imaginar, e eu adoro isso! Tenho a minha maneira de ser e, no mais, não sou coitadinha, muito menos indefesa.. E hoje, ainda mais do que nunca, não tenho nenhuma preocupação em agradar. E vamos ao texto:

"Dia dos namorados, vejo flores no ambiente de trabalho, bares e restaurantes cheios de casais amorosos. Até dentro do ônibus o cansaço se torna doçura nos abraços, tudo é terno.
Uma colega me falou sobre o sonho do "príncipe encantado". E eu? Eu não gosto de príncipe encantado. Aliás, eu acho príncipe encantado chatíssimo!!!! Um tédio como uma ópera de Antônio Salieri. Sua falta de encanto é resultado da necessidade de ser encantador. Ele é "perfeito", previsível. Sabemos exatamente como o príncipe encantado vai agir diante de cada situação, o roteiro não muda. Branca de Neve, por exemplo, deve ter algum déficit cognitivo. Ela é maltratada pela madrasta e aceita, ou seja, uma personalidade fraca. Abre a porta para uma velha tétrica e ainda aceita maçã de uma estranha. O príncipe é um necrófilo que aceita beijar uma defunta no caixão!!!! Sem comentários....
Cinderela, é outra submissa, aceita ser escrava da madrasta e das filhas desta. Coitada, sem dúvida apresenta traços de psicose, tem alucinações auditivas ao ouvir bichinhos cantando e costura roupinhas para pássaros e ratos. Quer se passar por "socialite" para ir no baile do príncipe, mais uma sem personalidade....O príncipe coloca o seu vassalo para procurar a mulher que ama. Dá para respeitar um homem que não toma a iniciativa de procurar a mulher e prefere esperar notícias por terceiros?
Até o Shrek foi uma decepção. Achou que para conquistar a princesa Fiona, tinha que tomar uma poção para se transformar em outra pessoa!!!! Pessoas que usam máscaras não são confiáveis.....
Por falar em se tornar outra pessoa, Ariel vendeu até a voz para se tornar humana,visando conquistar o príncipe Erick.Um abobalhado que tinha vergonha de beijar a moça e ainda foi enganado facilmente pela bruxa, que se apresentou com uma bela mulher. O que ocorre facilmente com os homens....
Vocês devem estar pensando, que se príncipes encantados não me encantam então ninguém mais o fará. Ao contrário, sou profundamente encantada por um outro tipo. O Lobo Mau! Sim, ele não se veste com plumas, calças de veludo, meias e mangas bufantes.... Ele é um predador e sabe caçar. Ele pode até se alimentar de uma presa fácil, mas ele foi criado para as presas difíceis, aquelas que não ficam esperando alguém para salvá-las, que sabem andar na floresta, mesmo as que parecem ingênuas e frágeis como a Chapeuzinho Vermelho. O Lobo Mau se apresenta de forma simples, sem cavalos imponentes e castelos, pois a única coisa que ele precisa é uma boa conversa, para saber as informações mais importantes da Chapeuzinho. Ele encontra atalhos, elabora estratégias e até pode correr riscos, mas ele sabe o que quer e vai atrás.
É, eu prefiro o Lobo Mau, ele vê melhor, ele ouve melhor, ele cheira melhor e no final ainda come!!!!....rs....rs"