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terça-feira, 21 de setembro de 2010

Em Luto

A vida da minha família deu uma reviravolta drástica e inesperada do último fim de semana pra cá. Aos que não sabem, minha sobrinha faleceu ontem (20/09) de algo que os médicos não souberam dizer do que se tratava.
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Uma dor inexplicável, uma saudade imensa, uma angústia em viver num mundo em que as crianças puras se vão sem uma explicação. Ela só tinha 3 anos e 9 meses.
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Neste momento eu quero agradecer demais aos amigos que confortaram a mim e minha família. Sem eles seria muito mais difícil. Do fundo do coração, obrigada!
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Erika: que estava comigo no pior momento da minha vida. O meu primeiro socorro quando fiquei sem chão.
Joice: por não deixar um segundo sequer de estar ao meu lado, ou da minha mãe, ou da minha irmã.
Dayane: pelo apoio em todas as situações.
Elvira: por estar ao meu lado na hora do enterro.
Tahim: que se tacou da Barra do Ceará pra minha casa de madrugada assim que soube do ocorrido.
Raied: por fazer a minha mãe sorrir num momento tão difícil.
Patrícia: que eu não via há uns 3 anos, sei lá... E ficou horas comigo agora à noite.
Rosa, Regina, Sol e Paula: as queridas do colégio que oraram muito pela Lulu.
Babita e Val: sempre com pensamentos positivos e sempre à disposição.
As amigas da minha irmã: tenho certeza de que Aline precisava de vocês.
Todos aqueles que mandaram uma mensagem, recado, aviso de conforto.
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Mais uma vez: OBRIGADA!
Minha anjinha Ana Luiza!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Um alívio

Sabe aquela sensação boa que você tem quando as coisas começam a voltar ao normal? Pois é, é isso!
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A correria anda a mesma; os problemas existem, claro... Mas acaba sempre aparecendo um ombro amigo para acolher e rir de tudo. 
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Talvez o maior lema da minha vida seja esse: 'rir para não chorar'! Nem que tenha de rir de mim mesma depois...
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Por agora, alívio!


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quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Um dia legal

Hoje tinha umas coisas para resolver, muitas para estudar, resolvi relembrar os velhos tempos e ter um dia legal. Depois de resolver as minhas coisas ia almoçar no rest. Dragão do Mar e à tarde estudar na biblioteca. Quando chegasse a noite eu ia dar uma olhada na feirinha, tomava um café ou um chopp e, quem sabe, assistiria a algum filme. Dia perfeito!

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Almoçei e fui à biblioteca, tudo beleza no meu dia legal! Aproveitei para tirar as médias de uns alunos e coloquei o fone de ouvido; sempre que eu faço essas coisinhas burocráticas de escola como tirar média, preencher diário, planejamento, faço isso ouvindo música para tornar um pouco menos sacal. De repente começou a tocar uma sequência de músicas tristes e um sentimento depressivo se apossou de mim... Quando começou a tocar Ode to my family não resisti mais, as lágrimas começaram a brotar (discretamente, claro)... Pensei: como eu poderia ter um dia legal se as coisas não estavam dando certo na minha vida?

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E não é que a minha sorte começou a mudar! Aparece na minha frente um homem leando (carioca) pedindo para dividir a mesa em que eu estava com ele (a minha técnica é infalível, 100% eficaz). Imediatamente engoli o choro, sequei as lágrimas e dei um sorriso... Depois apareceu mais dois amigos dele igualmente lindos, extremamente cheirosos. O chopp foi bem mais divertido!

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Fiz comprinhas na feira, depois lembrei que tinha que passar no Benfica pra comprar outras coisas. Chegando lá, Elvira Mader (que há mais de 1 mês não a via, por sinal) me liga e diz que está a caminho do Benfica. De lá fomos pro Cantinho Acadêmico encontrar a Dayane e uns amigos dela. Tava lotado! O cara que tava tocando lá tinha o repertório muito bom, sem falar que estar com Daya, Elvira e a cerveja é diversão garantida. Bom poder reencontrá-las, bom estar tudo em paz! A noite não poderia ser melhor! Diamuitobomdemaisdelegal!

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Wittgenstein dizia,
Humor não é um estado de espírito, mas uma visão de mundo.
Eu digo,
Estar com as pessoas certas na hora certa faz o humor de qualquer pessoa melhorar.

domingo, 5 de setembro de 2010

Desilusão, Desilusão


Danço eu
Dança você
Na dança da solidão


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Apesar de tudo existe
Uma fonte de água pura
Quem beber daquela água
Não terá mais amargura


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Grande Paulinho da Viola...