Natal sempre passei com a família, se é que isso significa alguma coisa... Esse ano passei com as minhas 2 famílias, a de casa e a dos Baby’s! Dia de Natal e Réveillon vira uma loucura aqui em casa, todos os anos o pessoal vem pra cá e minha mãe prepara uns 20 pratos diferentes (e quem já veio aqui em casa sabe que eu não estou exagerando). Só que a maioria do pessoal só chega na hora do jantar e acaba sobrando pra eu ajudar a mãe nos preparativos... Esse ano foi muito bacana, veio a família da minha cunhada pra cá e a Lulu tava linda toda arrumadinha pro Natal! Depois fui com o Raied e o Xandi dar uma passadinha na Karinne e fui pra casa do Luis, no famoso Pós-Natal dos Baby’s. A gente fez um amigo-da-onça que foi muito divertido, depois conversamos e bebemos até amanhecer o dia, cheguei em casa 7h. Só faltou a Elvira entre nós... Passei o dia 25 inteiro dormindo...
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E chegou 2009 com todas as expectativas que o nosso ímpeto otimista nos traz todo início de ano!
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Repetindo o sucesso extraordinário que foi o ano passado, fomos mais uma vez pra Cofeco. O réveillon passado foi tão bom que a gente foi cheio de expectativas esse ano, e algumas delas acabaram se tornando diferentes do que a gente imaginava... Isso não quer dizer que foi ruim, muito pelo contrário, foram dias maravilhosos na companhia dos meus grandes amigos. Mas é como na continuação de um filme onde o segundo pode até ser muito bom, mas nada como o primeiro.
Repetindo o sucesso extraordinário que foi o ano passado, fomos mais uma vez pra Cofeco. O réveillon passado foi tão bom que a gente foi cheio de expectativas esse ano, e algumas delas acabaram se tornando diferentes do que a gente imaginava... Isso não quer dizer que foi ruim, muito pelo contrário, foram dias maravilhosos na companhia dos meus grandes amigos. Mas é como na continuação de um filme onde o segundo pode até ser muito bom, mas nada como o primeiro.
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O que aconteceu dessa vez foi que o pessoal estava mais tranqüilo, a fim de relaxar mesmo. E os dias foram se passando nessa tranqüilidade. Bebemos menos, brincamos menos; dormimos mais, conversamos mais. Acredito que muito disso se deve à ausência da Elvira. Não quero desmerecer nenhum dos meus amigos, mas as loucuras da Elvira contagiam todo mundo: dentro de 2 segundos ela pinta e borda, ri e dança, bebe e chora abraçada. Senti muita falta dos gritos dela dizendo: “-Amigaaaaaaa, vamo pra praiaaaaa!!!”. Porra Elvira, era pra tu estar com a gente carai! Não sei o que é que tu ta fazendo em Santa Catarina sem a gente... Lembramos dela o tempo inteiro, todas as vezes que a gente parava pra conversar o assunto em pauta era alguma coisa maluca que ela fez. Chegamos à conclusão de que algum dia eu e Dayane faremos um livro de memórias e ficaremos milionárias com as histórias da Elvira, a nossa mestra.
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Saí de casa na terça-feira (dia 30) à tarde, na sexta (dia 2) vim pro aniversário do Dri e voltei no mesmo dia e fiquei até o domingo (dia 4). Na casa estavam a família da Dayane e um amigo da Andressa, o Rafael “Ellen”; Luís, Rafael, Isabela, Mariana (que já conhecia dos risca-faca no Luís e que acabei conhecendo melhor), o Ema (Emanuel, namorado da Mariana) e eu!
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Na primeira noite fui tomar banho de mar com a Mariana e ficamos conversando um bom tempo na areia, depois nos juntamos aos outros pra beber. No dia da virada, fomos ver o último pôr-do-sol do ano na Barra (que é o encontro do rio com o mar de lá), depois terminamos de preparar a ceia, bebemos um pouco e, meia-noite fomos pular as sete ondas; depois fiquei conversando com a Dayane até o sono pegar e fui dormir relativamente cedo, em comparação aos outros anos. Dia 1o teve muita batidinha de red fruits e acabei indo bater na praia sozinha por volta de meia noite; claro, não sem o olhar atendo de todos da casa para qualquer movimento que eu fizesse. (Gente, todo mundo sabe que eu tenho medo de mar porque quase morri afogada quando eu era criança, só queria ficar sentada na areia sozinha...)
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No dia 2 fui pra casa pro aniversário do Adriano e, quando terminou, voltei pra Cofeco. Na verdade eu ia ficar em casa, decidi de última hora voltar e acabei voltando. E os meus dias foram assim: acordar, ir à praia; passar a tarde deitado na varanda conversando e rindo de alguma história da Elvira; de noite tinha um churrasco com música animada. Tive muitos momentos reflexivos e me arrependi de não ter levado um caderno e uma caneta... Estava prestes a concluir a minha primeira poesia de verdade (porque as outras foram de mentira...), mas já se foi o fio da meada. Muitas decisões importantes foram tomadas.
.O que aconteceu dessa vez foi que o pessoal estava mais tranqüilo, a fim de relaxar mesmo. E os dias foram se passando nessa tranqüilidade. Bebemos menos, brincamos menos; dormimos mais, conversamos mais. Acredito que muito disso se deve à ausência da Elvira. Não quero desmerecer nenhum dos meus amigos, mas as loucuras da Elvira contagiam todo mundo: dentro de 2 segundos ela pinta e borda, ri e dança, bebe e chora abraçada. Senti muita falta dos gritos dela dizendo: “-Amigaaaaaaa, vamo pra praiaaaaa!!!”. Porra Elvira, era pra tu estar com a gente carai! Não sei o que é que tu ta fazendo em Santa Catarina sem a gente... Lembramos dela o tempo inteiro, todas as vezes que a gente parava pra conversar o assunto em pauta era alguma coisa maluca que ela fez. Chegamos à conclusão de que algum dia eu e Dayane faremos um livro de memórias e ficaremos milionárias com as histórias da Elvira, a nossa mestra.
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Saí de casa na terça-feira (dia 30) à tarde, na sexta (dia 2) vim pro aniversário do Dri e voltei no mesmo dia e fiquei até o domingo (dia 4). Na casa estavam a família da Dayane e um amigo da Andressa, o Rafael “Ellen”; Luís, Rafael, Isabela, Mariana (que já conhecia dos risca-faca no Luís e que acabei conhecendo melhor), o Ema (Emanuel, namorado da Mariana) e eu!
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Na primeira noite fui tomar banho de mar com a Mariana e ficamos conversando um bom tempo na areia, depois nos juntamos aos outros pra beber. No dia da virada, fomos ver o último pôr-do-sol do ano na Barra (que é o encontro do rio com o mar de lá), depois terminamos de preparar a ceia, bebemos um pouco e, meia-noite fomos pular as sete ondas; depois fiquei conversando com a Dayane até o sono pegar e fui dormir relativamente cedo, em comparação aos outros anos. Dia 1o teve muita batidinha de red fruits e acabei indo bater na praia sozinha por volta de meia noite; claro, não sem o olhar atendo de todos da casa para qualquer movimento que eu fizesse. (Gente, todo mundo sabe que eu tenho medo de mar porque quase morri afogada quando eu era criança, só queria ficar sentada na areia sozinha...)
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No dia 2 fui pra casa pro aniversário do Adriano e, quando terminou, voltei pra Cofeco. Na verdade eu ia ficar em casa, decidi de última hora voltar e acabei voltando. E os meus dias foram assim: acordar, ir à praia; passar a tarde deitado na varanda conversando e rindo de alguma história da Elvira; de noite tinha um churrasco com música animada. Tive muitos momentos reflexivos e me arrependi de não ter levado um caderno e uma caneta... Estava prestes a concluir a minha primeira poesia de verdade (porque as outras foram de mentira...), mas já se foi o fio da meada. Muitas decisões importantes foram tomadas.
Fica a expectativa que esse ano seja melhor que o passado! ...
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