Estou um pouco impressionada comigo mesma com relação à última postagem. Desde que eu comecei esse blog, foi o post que está mais próximo do que eu sou. Já houve vezes em que eu vim aqui com raiva de alguém ou chateada com alguma coisa, mas não lembro de ter vindo tão reflexiva e misteriosa. Na verdade, eu sou bem mais introspectiva e pessimista (no sentido schopenhaueriano da palavra) do que pareço aqui. Talvez seja porque aqui é um lugar em que as pessoas podem olhar abertamente e dar a sua opinião livremente, se assim quiserem. E, normalmente, eu tenho problemas em ser criticada. E outra, é bem mais fácil falar de festas, comemorações, falar dos outros do que falar de mim mesma.
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Embora eu tenha contato com várias pessoas, todo fim de semana eu saia pra alguma festa, eu sou uma pessoa muito solitária. Conto nos dedos da mão o número de pessoas que eu realmente confio. Mas não vivo incomodada com isso, muito pelo contrário, isso faz parte da minha personalidade. Esse negócio de dizer que temos que buscar a felicidade (primeira pergunta: o que é a felicidade?); que se tem que passar num concurso público pra ter uma boa estabilidade profissional (pra passar o resto da vida num emprego que só quem se dá bem é puxa-saco e com um monte de gente insuportável); tratar todo mundo bem (principalmente a FDP da sua vizinha que inferniza a vida da sua família). Impõem até que você seja magro para poder se dar bem na vida. Odeio esses tipos de clichê! Sou mal humorada, sou boçal, tenho os meus momentos de introspecção (que chegam a ser constantes) e tenho dezenas de quilos a mais. Sinceramente, do jeito que eu sou, raramente encontro uma pessoa melhor do que eu. A grande maioria das pessoas vive essa ilusão da busca de ser “perfeito”, de não ter conflitos e acabam se alienando dentro de um molde que só atraem a outro babaca.
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Mas o pior de todos os clichês é aquele que diz que para uma mulher estar feliz ela tem que estar com algum homem. Esse é forte! Eu estou há um bom tempo sem namorado e é comum que as pessoas especulem e falem dos seus namorados maravilhosos, da lista do chá de panela que está planejando, do quarto de bebê lindíssimo feito por um arquiteto, no fim, a mesma pergunta: “e aí, quando vai ser a sua vez?”. Como assim a minha vez? Quer dizer que instituíram que eu tenho que passar por isso e o meu prazo está acabando? Não tenho a ilusão de encontrar a pessoa perfeita, acho que nem quando eu era criança eu acreditava em príncipe encantado, mas encontrar uma pessoa que me agrade não é tarefa fácil. E outra, eu não estou a procura de ninguém, por mais que as pessoas não queiram aceitar eu gosto de ser sozinha. O pior, é que toda vez que eu falo isso parece discurso de mulher que não consegue arrumar nada, sou solteira por opção e não vejo nada de errado nisso.
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O assunto sobre mim vai ficar por aqui hoje. Quem sabe eu retome uma outra vez. Ou quem sabe eu continue falando das festas que é bem mais interessante... E lá se vai Setembro, foi um mês bem inspirado, o único com 6 posts. E que chegue Outubro: aniversário à fantasia da Andressa; eleições (estarei na Av. da Universidade para a vitória da Luiziane no dia 05); aniversário da Elvira, Ceará Music; muito trabalho pela frente!
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Embora eu tenha contato com várias pessoas, todo fim de semana eu saia pra alguma festa, eu sou uma pessoa muito solitária. Conto nos dedos da mão o número de pessoas que eu realmente confio. Mas não vivo incomodada com isso, muito pelo contrário, isso faz parte da minha personalidade. Esse negócio de dizer que temos que buscar a felicidade (primeira pergunta: o que é a felicidade?); que se tem que passar num concurso público pra ter uma boa estabilidade profissional (pra passar o resto da vida num emprego que só quem se dá bem é puxa-saco e com um monte de gente insuportável); tratar todo mundo bem (principalmente a FDP da sua vizinha que inferniza a vida da sua família). Impõem até que você seja magro para poder se dar bem na vida. Odeio esses tipos de clichê! Sou mal humorada, sou boçal, tenho os meus momentos de introspecção (que chegam a ser constantes) e tenho dezenas de quilos a mais. Sinceramente, do jeito que eu sou, raramente encontro uma pessoa melhor do que eu. A grande maioria das pessoas vive essa ilusão da busca de ser “perfeito”, de não ter conflitos e acabam se alienando dentro de um molde que só atraem a outro babaca.
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Mas o pior de todos os clichês é aquele que diz que para uma mulher estar feliz ela tem que estar com algum homem. Esse é forte! Eu estou há um bom tempo sem namorado e é comum que as pessoas especulem e falem dos seus namorados maravilhosos, da lista do chá de panela que está planejando, do quarto de bebê lindíssimo feito por um arquiteto, no fim, a mesma pergunta: “e aí, quando vai ser a sua vez?”. Como assim a minha vez? Quer dizer que instituíram que eu tenho que passar por isso e o meu prazo está acabando? Não tenho a ilusão de encontrar a pessoa perfeita, acho que nem quando eu era criança eu acreditava em príncipe encantado, mas encontrar uma pessoa que me agrade não é tarefa fácil. E outra, eu não estou a procura de ninguém, por mais que as pessoas não queiram aceitar eu gosto de ser sozinha. O pior, é que toda vez que eu falo isso parece discurso de mulher que não consegue arrumar nada, sou solteira por opção e não vejo nada de errado nisso.
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O assunto sobre mim vai ficar por aqui hoje. Quem sabe eu retome uma outra vez. Ou quem sabe eu continue falando das festas que é bem mais interessante... E lá se vai Setembro, foi um mês bem inspirado, o único com 6 posts. E que chegue Outubro: aniversário à fantasia da Andressa; eleições (estarei na Av. da Universidade para a vitória da Luiziane no dia 05); aniversário da Elvira, Ceará Music; muito trabalho pela frente!
4 comentários:
Tu tá é louca, Amanda!
Xandi, eu já disse que não é pra vc olhar meu blog!!!!!
Alguém tem que manter você na linha, não sei o pôr que mais este alguém sou eu!
sai daí doido!! que viagem... kkkkk
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